Humirdade mineira

Humirdade mineira

 

Três paulistas querendo contar vantagem pro mineirim :

 

1º.. paulista: – Eu tenho muito dinheiro… Vou comprar o Citibank!

 

2º. paulista: – Eu sou muito rico… Comprarei a Fiat Automoveis

 

3º. paulista: – Eu sou um magnata… Vou comprar a Usiminas

 

E os três ficam esperando o quê o mineiro vai falar.

 

O minerim da uma pitada nu cigarro de paia, ingole a saliva…

 

faz uma “parza”… e diz:

 

– Num vendo…

 

Mineirim no ridijaneiro

 

Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.

 

Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.

 

Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele.

 

Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do “amigão” que o mineirim tinha.

 

O bicho ia até pertim do juêio…A turma nunca tinha visto coisa igual. As muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.

 

O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:

 

– Qui qui foi, uai? Seus bobãom… vão dizê qui quando oceis pula na agua fria, o pintim doceis num incói tamém…?

 

O velhinho mineiro

 

O velhinho, mineiro de Berlandia, está no hospital, nas últimas…..

 

O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.

 

Ele lhe diz ao ouvido:

 

– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.

 

Mas o velhinho fica quieto..

 

Ao que o padre insiste:

 

– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.

 

E o velhinho…. . nada.

 

Então o padre pergunta:

 

– Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?

 

O velhinho responde:

 

– Enquanto eu num soubé pronde vou, num quero ficá de mar cum ninguém!

 

No inferno

 

O cara morre e vai para o inferno. Ao vê-lo triste, o Diabo vai animá-lo:

 

– Escuta, você bebe? – pergunta o Diabo.

 

– Sim, bebia socialmente.

 

– Às segundas-feiras, nós fazemos o Dia da Bebida. Uísque, vinho, cerveja… Beba até cair, sem medo. Você fuma?

 

– Charutos, era um expert no assunto.

 

– Ótimo, terça é o Dia do Charuto… Temos as melhores marcas cubanas.

 

Fidel nos manda só os melhores, aproveite. E jogar? Apostar? Gosta?

 

– Claro, toda semana costumava ir ao jóquei clube.

 

– Quarta é Dia de Jogo! Temos tudo: pôquer, cavalos, biriba, pontinho, cuidado para não se endividar muito… Já provou alguma droga?

 

– Nunca, mas sempre tive vontade.

 

– Pois então, meu amigo, aqui você vai poder matar a vontade. Quinta é o Dia da Droga. Maconha, cocaína, heroína, crack, anfetaminas. A Polícia Federal manda toda a droga apreendida para cá. Escuta, você é gay? – pergunta o Diabo.

 

– Não!!!!!

 

– Ih, cara! Então você vai detestar as sextas-feiras…

 

Na porta do céu

 

São Pedro, na triagem celeste, perguntou para o americano:

 

– O que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?

 

O americano pensou e disse:

 

– Esmalte.

 

– Muito bem, pode entrar. – disse São Pedro.

 

Perguntou ao italiano:

 

– Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?

 

O italiano respondeu:

 

– Na África. – Certo. Pode entrar

 

Para o alemão:

 

– O que as mulheres tem, que tem seis letras, começa por B, termina com A e não sai da cabeça dos homens?

 

– BELEZA. – Certo. Pode entrar.

 

Para o francês:

 

– O que as mulheres têm no meio das pernas?

 

– O joelho.

 

Muito bem. Pode entrar.

 

Para o inglês:

 

– O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?

 

– A cama.

 

– Ótimo. Pode entrar.

 

O brasileiro virou-se e foi saindo de fininho… São Pedro chamou-o:

 

– Você não vai responder à sua pergunta?

 

– Sem chance. Já errei às cinco anteriores!!!

 

Entrevista com o velhinho

 

Um repórter estava fazendo uma reportagem sobre um determinado país, mas não sabia oque relatar! Daí, apareceu um velinho caminhando, e o repórter logo foi entrevistá-lo:

 

– Meu senhor, sou repórter, estou fazendo uma reportagem sobre seu país e gostaria que me relatasse algo muito bom que tenha acontecido em sua vida aqui nesse país!

 

E o velinho respondeu:

 

– Uma vez, a cabra do meu vizinho se perdeu na montanha, e como costume, toda cidade foi lá procurar, levamos a noite toda mas encontramos! Como de costume todos nós tomamos uma rodada de chopp pra comemorar, e como de costume… Todos demos um “Créu” na cabrinha!

 

O repórter arregalou os olhos, e disse:

 

– Meu senhor, não posso publicar isso, é pesado demais! Me diga outro fato que marcou sua vida!

 

– Bem, certo dia a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha, e como de costume toda a cidade se reuniu pra procurar! Demoramos muito mas achamos e, como de costume, todos nós tomamos uma rodada de chopp pra comemorar e, como de costume… todos demos um “Créu” na mulher o vizinho, foi o dia mais feliz da minha vida!!!

 

O repórter queria dar um soco no pobre do velinho! Mas pra descarregar a raiva falou:

 

-Senhor, eu não posso publicar isso! Faz o seguinte… me conta uma coisa muuuito triste!

 

O velinho abaixou a cabeça, desceu uma lágrima de seus olhos, e ele falou bem baixinho:

 

– Um dia eu me perdi na montanha…

 

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