A moral da história
A moral da história
Um dia, Glorinha descobriu que o seu pai era gay. Descontente da vida, incapaz de aceitar a situação, resolveu se matar.
Mas não podia se matar como qualquer outra criatura, afinal, ela, Glória, era milionária; e ficar se atirando de qualquer viaduto ou ponte, cortando os pulsos ou tomando formicida era coisa de suicida pobre…
Ela queria se matar com classe, de forma diferente, em grande estilo.
Mandou aprontar o jatinho da família e só com o aviador se mandou para o céu.
Pretendia se atirar lá de cima.
Durante o vôo, enquanto se preparava para o salto fatal, ela foi indagada pelo aviador a respeito do gesto extremo que ia executar e, chorando, contou a ele o que ocorria:
— Papai é viado. Não consigo conviver com essa vergonha e vou me matar.
Vislumbrando uma possibilidade, já que ele sempre havia cobiçado aquela mulher, o aviador sugeriu que dessem uma antes de ela se matar.
Glória concordou, afinal, para quem ia morrer, não custava nada quebrar o galho do aviador que se declarara tão apaixonado por ela…
E assim foi.
Piloto automático no avião e… “tome-lhe e tome-lhe …”
Glória gostou tanto que desistiu de se matar.
– Qual é a moral da história?
Glória Deu nas Alturas, e o Pai, na Terra, aos Domens de Boa Vontade
O sujeito vai se confessar.
Quase Pecado
– Seu padre, eu quase tive um caso com uma mulher!
– Como “quase” teve um caso?
– É que nós fomos para um motel, ficamos sem roupa e eu fiquei esfregando o meu negócio, no negócio dela, mas não enfiei …
– Esfregar é a mesma coisa que enfiar, meu filho. Reze 5 ave-marias, 5 pais-nossos e deposite 20 reais na caixinha da igreja.
O sujeito vai até o altar, ajoelha-se e reza. Pouco depois levanta-se, tira dez os 20 reais do bolso e esfrega na caixinha de esmolas.
Já está na porta quando o padre o alcança.
– Ei, eu vi tudo, você não colocou o dinheiro na caixinha!
– Ué, o senhor não disse que esfregar é a mesma coisa que enfiar?!
A prova dos nove
Na porta do céu, São Pedro está atendendo os recém-mortos:
— Nome?
— João da Silva.
— Morreu de quê?
— Tuberculose!
— Prove!
O sujeito lascou uma catarrada no chão celestial.
— Ok! Pode entrar! Próximo!
— José da Silva.
— Morreu de quê?
— Lepra!
— Prove!
O leproso balançou a cabeça e uma de suas orelhas caiu no chão celestial.
— Ok! Pode entrar! Próximo!
— João José da Silva.
— Morreu de quê?
— De fome!
— Prove!
O sujeito pegou a orelha do chão celestial, lambuzou-a no catarro e a comeu.
Argh!
A arte da meditação
No Tibet, um monge senta-se no alto de uma montanha para meditar. Vários meses depois, um outro monge senta-se ao seu lado e os dois ficam ali, no mais absoluto silêncio durante um ano.
Passado esse tempo, um deles observa:
— Esse inverno foi bravo, não?
Aí o outro levanta-se e começa a descer a montanha.
— Ei! Aonde você vai?
— Vou embora! Não dá pra eu ficar aqui,. Como é que eu vou meditar com essa tagarelice?
Cão intelectual
Um indivíduo vai com o seu cão ao cinema. O sujeito da cadeira ao lado, começa a ficar espantado ao ver que o cão ria e batia palmas, como se tivesse realmente a compreender o filme.
Diz o sujeito para o dono do cão:
– Estou admirado, o seu cão percebe o filme todo.
– Ai está admirado?! Mais admirado estou eu!
– Então… mas por que?
– É que ele leu o livro e não gostou!
Danoninho
Você sabe o que a passarinha disse para o passarinho?
– Eu quero da-no-ninho!