Xecápi do mineiro

Xecápi do mineiro

 

O Seu Antônio, aproveitando a viagem a Belzonte, foi ao médico fazer um ‘xecápi’.

 

Diz o médico:

 

– Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para
40 anos.

 

– E eu disse ter 40 anos?

 

– Quantos anos o senhor tem?

 

– Fiz 57 em maio que passou.

 

– Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?

 

– E eu disse que meu pai morreu?

 

– Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?

 

– O véio tem 81.

 

– 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando ­morreu?

 

– E eu disse que ele morreu?

 

– Sinto muito. E quantos anos ele tem?

 

– 103, e anda de bicicleta até hoje.

 

– Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê?

 

– E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem.

 

– Agora já é demais! – Diz o médico revoltado. – Por que um homem de 124 anos iria querer casar?

 

– E eu disse que ele queria se casar? Queria nada, engravidou a moça…

 

O divórcio

 

No Tribunal, o Juiz entrevista o casal que quer se divorciar.

 

– Por que é que o senhor quer o divórcio?

 

– Sua Excelência, a minha mulher é preguiçosa e péssima dona de casa. E além do mais, estou farto de chegar em casa e ver a nossa cama cheia de parasitas.

 

– Isso não me parece ser motivo suficiente para o divórcio! – exclama o Juiz e virando-se para a mulher:

 

– E a senhora? O que tem a senhora a dizer?

 

– Sr. Juiz, o meu marido é um ordinário! O senhor não ouviu como ele chamou os meus amigos?

 

Mineiro experto

 

Um mineirinho com sérios problemas financeiros vendeu uma mula para outro fazendeiro também mineiro por R$ 100,00, que concordou em receber a mula e no dia seguinte. Entretanto, no dia seguinte ele chegou e disse:

 

– Cumpadi, cê me discurpa mais a mula morreu.

 

– Morreu?

 

– Morreu.

 

– Intão me devorve o dinheiro.

 

– Ih… já gastei.

 

– Tudo?

 

– Tudin.

 

– Intão me traiz a mula.

 

– Morta?

 

– É, uai, ela num morreu?

 

– Morreu. Mais qui cê vai fazê com uma mula morta?

 

– Vou rifá?

 

– Rifá?

 

– É, uai!

 

– A mula morta? Quem vai querê?

 

– É só num falá qui ela morreu.

 

– Intão tá intão.

 

Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:

 

– Ô Cumpadi, e a mula morta?

 

– Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real.

 

– Eita! I ninguém recramô?

 

– Só o homi qui ganhô.

 

– E o que o cê feiz?

 

– Devorvi os R$ 2,00 real pra ele.

 

A Cegonha

 

Três cegonhas estão voando e uma pergunta a outra:

 

– Para onde você está indo?

 

– Vou a casa dum casal que há 10 anos estão tentando ter um filho.

 

– Que bom! E você?

 

– Eu vou a casa duma senhora que nunca teve filhos e aqui eu estou levando um lindo garoto.

 

– Que bom ! Você vai fazê-la muito feliz!

 

– E você? perguntam as duas, para a terceira cegonha.

 

– Eu ? Eu vou ao Convento das Freiras. Nunca levo nada, mas sempre dou a elas um susto do caralho!

 

Dito e Feito

 

“Um casamento vai para o brejo quando você começa a engolir tantos sapos que não sobra mais tempo para comer a perereca!”

 

 

“Que mulher nunca comeu uma caixa de Bis por ansiedade, uma folha de alface por vaidade e um ­cafajeste por saudade?”

 

 

“Homem é como orelhão… A cidade está cheia deles… só que 75 % não funciona e o restante está ­ocupado !

 

 

“Estamos numa época em que o Fim do Mundo não assusta tanto quanto Fim do Mês”

 

 

O homem é o único animal que consegue estabelecer uma relação amigável com as
vítimas que ele pretende comer.’

 

Encontro no Céu

 

Um rapaz está no portão do céu, esperando para ser admitido, enquanto São Pedro folheava o livro sagrado, checando toda a vida dele para ver se ele foi um garoto de valor. Depois de um bom tempo, São Pedro olha serenamente para ele e diz:

 

– Não vejo nada que seja realmente ruim em sua vida, mas também não há nada que seja realmente bom. Se você conseguir provar que fez algo REALMENTE bom, você poderá entrar.

 

O rapaz pensa por alguns instantes e diz:

 

– Ahhh, teve uma vez que eu estava indo pela estrada, quando vi uma gangue gigante de motoqueiros mexendo com uma garotinha indefesa. Diminuí a velocidade para ter certeza do que estava acontecendo. Vi uns 50 deles tentando tirar as roupas da mocinha. Parei meu carro, peguei um bastão de baseball do porta-malas e fui em direção ao líder da gangue; um sujeito enorme, com uma jaqueta de couro com estampa de tigre. Ele tinha uma corrente amarrada da orelha esquerda até o nariz. Enquanto me aproximava dele, os membros da gang foram fazendo uma roda em volta de mim. Arranquei a correntinha da cara dele e dei-lhe uma pancada com meu bastão. O cara foi pro chão com um só golpe. Depois disso eu virei para todos eles e disse: “Deixem esta garota em paz. Vocês não passam de um bando de palhaços! Voltem para suas casas antes que eu perca a paciência e acabe com as suas raças, seus animais!”

 

São Pedro, realmente impressionado perguntou:

 

– E quando isso aconteceu?

 

E o rapaz:

 

– Ah, faz uns dez minutos…

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