Cuidado com a pontuação
Cuidado com a pontuação
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”
Mas ele morreu antes de fazer a pontuação na frase.
A quem deixava a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sard inha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Litro de leite
Dois litros de leite atravessaram a rua e foram Atropelados. Um morreu, o outro nao, por quê? Por que um deles era Longa Vida.
Perdeu no jogo
O marido chega para a mulher e diz: – Querida, faça suas malas! De hoje em diante, você vai morar com o Carlos. – Como assim?! – Simples: joguei você no jogo de cartas e perdi! – Como você pode fazer uma coisa dessas? – Ué… roubando, oras bolas!
Zé do Vento
Certo dia um cara chamado José inventou de casar. Sua esposa engravidou, e 9 meses depois, quando ela foi fazer o parto, era gravidez psicológica, só ‘vento’. Aí colocaram o nome a José de ‘Zé do Vento’. Onde ele passava os caras gritavam: Zé do Vento, Zé do Vento. Ele se enraivou e começou matar gente. Quem o chamava de Zé do Vento ele matava. Certo dia o padre lhe chamou e disse: Faça isso não, você está pecando diante de Deus, só porque lhe chamam de Zé do Vento. Zé do Vento falou: Tudo bem padre, não farei isso mais. Quando saiu da igreja, o padre ouviu uns tiros, quando olhou, era Zé do Vento. O padre disse: Mas Zé, você acabou de prometer diante de Deus, e ainda continua? Zé do vento falou: Padre, Zé do Vento até que vai, mas pedir meu pinto para encher pneu de bicicleta eu não aceito não.
Em boa forma
Uma dessas manhãs, o marido acorda e vira-se para a mulher, dá um beliscão nas nadegas dela e diz: -Se você fizesse exercício para firmar, poderíamos nos livrar dessas calcinhas. A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta. No outro dia, o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz: -Se você conseguisse firmar, poderíamos nos livrar desse sutiã. Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta. Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse: -Se você conseguisse firmar isso, poderíamos nos livrar do carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do seu irmão.
Presente de baiano
A mãe do baiano vai viajar pro exterior e pergunta ao filho:
– Quer que mãinha lhe traga alguma coisa da viagem, meu dengo?
– Ô, minha mãe… Por favor, me traga um relógio que diz as horas…
– Ué, meu cheiro… E o seu não diz não?
– Diz não, mãinha… Eu tenho de olhar nele pra saber…
Anúncio no Jornal
Uma mulher colocou um classificado com os seguintes dizeres:
Procuro marido.
No dia seguinte, recebeu centenas de cartas dizendo:
Se quiser, pode ficar com o meu…
Competição de Morcegos
O morcego estava fazendo uma competição com seus três filhos pra ver quem arrumava sangue mais rápido. O filho mais velho sai voando e volta em 60 segundos com a boca suja de sangue. O pai pergunta:
– Onde você arrumou esse sangue?
– Tá vendo aquele boi ali?
– Tô.
– Foi dele.
O segundo filho sai voando e volta em 30 segundos com a boca suja desangue. O pai pergunta:
– Onde você arrumou esse sangue?
– Tá vendo aquela mulher ali?
– Tô.
– Foi dela.
O filho mais novo sai voando e volta em 15 segundos com a boca suja de sangue. Novamente, o pai:
– Onde você arrumou esse sangue?
– Tá vendo aquele muro ali?
– Tô.
– Eu não vi.
Ponte aérea
Num vôo comercial, o piloto liga o microfone e começa a falar aos passageiros:
– Bom dia, senhores passageiros! Neste exato momento estamos a 9 mil metros de altura e estamos sobrevoando a cidade de… OHHHHHHH, MEU DEUS!!!!!
E os passageiros escutam um grito pavoroso, seguido de um barulho infernal:
– NÃAAAAAAOOOOOOO!!! SPLECT!!! SPLOFT!!!!!!
Segundos depois, ele pega o microfone e, rindo sem graça, se desculpa:
– Desculpem-me, esbarrei na bandeja e minha xícara de café caiu em cima de mim. Precisam ver como ficou a parte da frente da minha calça!!!
E um dos passageiros gritou:
– Filho da mãe!!! E você precisa ver como ficou a parte de trás da minha!!!
O Barbeiro de Marília
O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia.
– Barba e cabelo! – ordena.
Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:
– Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?
– Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!
Joãozinho
O Joãozinho fala para a mãe:
– Mamãe o Juquinha disse que ele tem um ta-ta-ta-taravô.
E a mãe falou:
– Nossa como ele é mentiroso!
E o joãozinho:
– Não, mãe! Ele é gago.