A primeira vez

A primeira vez

 

Uma garota, muito inocente, ia sair pela primeira vez com um homem. A mãe dela apreensiva, deu algumas instruções:

 

– Olha minha filha, ele te convidou pra sair, você vai;

 

– Ele vai te levar pra jantar, você vai;

 

– Ele vai te convidar pra conhecer o apartamento dele, você vai;

 

– Ele vai te oferecer uma bebida, você aceita;

 

– Ele vai te convidar pra ir pro quarto, você vai;

 

– Ele vai te convidar pra tirar a roupa, você tira;

 

– Ele vai te pedir pra deitar na cama, você deita…

 

Mas, na hora em que ele for subir em cima de você pra desonrar a sua família, você não deixa, viu minha filha?

 

Tudo avisado, a garota saiu.

 

Quando chegou, foi contar pra a mãe o ocorrido:

 

Tudo o que a Senhora falou era verdade, mãe!

 

Ele fez tudinho! Só que na hora que ele foi subir em cima de mim pra desonrar minha família…

 

Você saiu da cama, né, filha? Perguntou a mãe, apreensiva.

 

– Fiz Melhor!!!!! Eu subi em cima dele e desonrei a família dele!

 

A difícil lingua portuguesa

 

AMÁ-LA ou AMAR-TE?

 

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada:

 

– Querida, eu quero amá-la.

 

A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:

 

– A mala… ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.

 

– Não é isso querida, hoje vou amar-te.

 

– Por mim, você pode ir até Júpiter, Saturno e até à merda, desde que me deixe dormir em paz…

 

Exame de Próstata de Mineiro

 

O minerim Ôclides foi fazer um exame de “prósta”.

 

Quando o médico colocou o dedo de uma só vez, ele disse:

 

– Num tô güentanu não, dotô; vô gritá!

 

O médico, também mineiro, alertou:

 

– Eu acho mió não.

 

Caus diquê a recepção tá lotada di pacienti aguardanu e vai ficá feio procê.

 

E o médico continuou o exame.

 

E o Ôclides continua falando:

 

– Dotô, eu vô gritá!

 

E o médico diz:

 

– Guenta sô, tô caiscabando.

 

E o Ôclides diz mais uma vez:

 

– Num tô guentanu, vô tê qui gritá!

 

O médico, impaciente, apelou:

 

– Grita intão, uai!!!

 

E o minerim:

 

– ÔÔÔ, TREM BÃO, SÔÔÔÔÔÔÔ!!!

 

Que Desperdício

 

Um casal, sentado em frente ao advogado.

 

O advogado:

 

— Que triste, depois de tantos anos de união, o Sr. com 89 anos e a Sra. com 85 anos agora resolvem se separar. Expliquem-me o motivo, quem sabe poderemos resolver.

 

Ela:

 

— Ele tem somente uma ereção por ano.

 

Ele:

 

— E ela quer que eu desperdice com ela.!!

 

Assaltante Bonzinho

 

Os bandidos invadiram um banco e fizeram uma fila de refens, que eles pretendiam matar. Então, o assaltante fala para a primeira pessoa da fila:

 

– Como é o seu nome? Quero saber quem eu vou matar.

 

E a mulher, trêmula:

 

– É, er… Margarida…

 

O marginal pensou e respondeu:

 

– Margarida é o nome da minha mãe. Então, vou deixar você fugir!

 

Aí, o meliante foi falar com o p´roximo da fila:

 

– E você? Como é seu nome?

 

– Olha, meu nome é Pedro. Mas o pessoal lá de casa só me chama de Margarida…

 

Colabore com a Limpeza

 

O viajante estava andando num aeroporto, quando viu uma lata de lixo com os dizeres: “Colabore com a limpeza do Aeroporto”.

 

Então ele não teve dúvidas: tirou uma nota de dez do bolso e jogou lá dentro!

 

O Roubo do Cavalo no Saloon

 

Numa daquelas cidades modorrentas de faroeste, o sujeito amarra o cavalo em frente ao Saloon e vai tomar um drink. Na volta ele descobre que o seu cavalo foi roubado.

 

Furioso, ele saca o revólver e entra no bar atirando para o alto.

 

— Quem foi o desgraçado que roubou o meu cavalo?

 

Silêncio.

 

— Tudo bem! Eu vou tomar outro drink e se o meu cavalo não estiver lá fora quando eu terminar, vou fazer aqui o mesmo que eu fiz no Texas!

 

Pediu uma cerveja e tomou-a tranqüilamente sob uma dúzia de olhares curiosos. Quando saiu, lá estava o cavalo dele, amarradinho no lugar.

 

Um outro sujeito que estava próximo resolveu arriscar:

 

— Só por curiosidade, o que é que você fez no Texas?

 

— Ué… Voltei a pé para casa!

 

Tempo Verbal

 

A professora para o Joãozinho:

 

— Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: “Isso não podia ter acontecido”?

 

— Preservativo imperfeito, professora!

 

O Caipira Perdido

 

O caipira veio pra São Paulo e ficou completamente perdido.

 

Então perguntou pra um sujeito que estava sentado na praça, fumando.

 

— Dia, moço… O sinhô sabe onde é que fica o terminal de ônibus da Praça da Arve?

 

— Praça da Árvore? — corrigiu o paulistano.

 

— Isso, exatamente… Praça da Arve!

 

— Fica ali, ó! Na primeira rua à esquerda. Qualquer idiota sabe!

 

— Mais é por isso mesmo qui eu perguntei pro sinhô, uai!

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